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1.
Arq. bras. oftalmol ; 78(1): 10-14, Jan-Feb/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741160

RESUMO

Purpose: To evaluate the knowledge and behaviors of ophthalmologists in Turkey concerning micronutrition support in patients with age related macular degeneration (ARMD). Methods: This study involved 1,845 ophthalmologists. A scientific poll was sent to all participants by email. The survey covered the following: demographic features, subspecialty knowledge about micronutrition preference for prescribing micronutrition to age related macular degeneration patients, and the reason for this preference. If a participant indicated that he or she prescribed micronutrition, the participant was also asked to indicate the source of the treatment and supplemental treatments. Results: Of 1,845 ophthalmologists, 249 responded to the survey. Of the respondents, 9% (22) never, 43% (107) sometimes, 37% (92) frequently, and 11% (27) always used micronutrition. The most frequent prescribing subgroup was general ophthalmology (22%), followed by the retina-uvea subspecialty (13.9%). The micronutrition prescribing ratio was 54.8% in retina-uvea specialists when the "frequent" and "always" responses were combined. There was no statistically significant difference between subgroups with respect to prescribing micronutrition. Among the ophthalmologists prescribing micronutrition, 57.1% of them did not use the Age-Related Eye Disease Study-1 (AREDS) criteria, and only 31.3% prescribe micronutrition according to AREDS criteria. The results for the general ophthalmologist and retina-uvea specialist subgroups were similar, 56.3% vs 20.2%, and 54.1% vs 36.1%, respectively. Micronutrition was not recommended for the following reasons: expensive (55.4%), low patient expectancy (40%), no effect (30%), and low patient drug compliance (25.4%). Moreover, 55.2% of the clinicians recommended physical activities, dietary changes, and smoking cessation; 7.3% did not recommend these behavioral changes. Conclusion: This survey demonstrated that micronutrition preference in ...


Objetivo: Avaliar o conhecimento e comportamento dos oftalmologistas na Turquia sobre o suporte micronutricional em pacientes com degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Métodos: Este estudo continha 1.845 oftalmologistas, e uma pesquisa científica foi enviado a todos os participantes por e-mail. O levantamento abrangeu as seguintes informações: características demográficas, conhecimento na subespecialidade sobre a preferência micronutricional para a prescrição micronutrientes a pacientes com degeneração macular relacionada à idade, e a razão por trás dessa preferência. Se um participante respondeu que prescreveu micronutrientes, foi solicitado que indicasse a origem do tratamento, bem como tratamentos suplementares. Resultados: Duzentos e quarenta e nove de 1.845 oftalmologistas responderam à pesquisa. Destes oftalmologistas 9% (22) nunca haviam usado micronutrição, 43% (107), utilizava eventualmente, 37% (92) usavam com frequência, e 11% (27) sempre usou. O subgrupo de prescrição mais frequente era composto por oftalmologistas gerais (22%), seguido por subespecialistas em retina e/ou úvea (13,9%). A frequência de prescrição de micronutrientes foi de 54,8% dentre os subespecialistas em retina e/ou úvea quando resultados de resposta foram combinados em "frequente" e "sempre." Não houve diferença estatisticamente significativa entre os subgrupos com relação à prescrição de micronutrientes. Entre os oftalmologistas que prescreviam micronutrição, 57,1% deles não usavam os critérios The Age-Related Eye Disease Study-1 (AREDS) e 31,3% deles prescreviam de acordo com critérios AREDS. A utilização dos critérios teve distribuição semelhante entre os oftalmologistas gerais e os especialistas, 56,3% vs 20,2%, e 54,1% vs 36,1%, respectivamente. A micronutrição não era recomendada pelas seguintes razões: preço (55,4%), baixa expectativa de paciente (40%), nenhum efeito (30%), e baixa aderência do paciente à droga (25,4%). Além disso, 55,2% ...


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atitude do Pessoal de Saúde , Degeneração Macular/prevenção & controle , Micronutrientes/uso terapêutico , Oftalmologia/estatística & dados numéricos , Competência Clínica , Correio Eletrônico , Pesquisas sobre Atenção à Saúde , Degeneração Macular/terapia , Cooperação do Paciente , Padrões de Prática Médica , Inquéritos e Questionários , Turquia
2.
Arq. bras. oftalmol ; 77(2): 81-83, Mar-Apr/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-716260

RESUMO

Purpose: To analyze the risk factors, outcomes, demographic characteristics, and attitudes of workers with metallic corneal foreign body (FB) injury. Methods: One hundred consecutive patients who presented with a metallic corneal FB to the eye clinic at Diyarbakir Training and Research Hospital were evaluated. The patients completed a questionnaire and were examined to determine features of the injury. Results: All patients were male. The mean age was 32.46 ± 1.03 years. Fiftyfive percent of the patients were unregistered workers, 59% were working in the metal industry sector, and 65% injuries resulted from metal cutting. Protective goggles were available in the workplace of 64% patients. However, 57% patients were not wearing goggles when the accident occurred, and 43% were injured despite goggle use. Most patients (52%) attempted to remove FBs by themselves. FBs were located in the central zone of the cornea in 16% patients. Rust marks remained after FB removal in 26% patients. Corneal scars from previous FB injuries were present in 58% patients. Only 8% workplaces provided compensation for physician visits for occupation related illnesses. Conclusions: Workplaces with a high risk for eye injuries should increase their protective measures, and educational programs should be implemented for both workers and occupational physicians. The government should enforce laws regarding unregistered workers in a better manner. .


Objetivo: Analisar os fatores de risco, resultados, características demográficas dos trabalhadores e atitudes em relação à lesão por corpo estranho metálico na córnea. Métodos: Foram avaliados cem pacientes consecutivos que se apresentaram com corpo estranho metálico na córnea à clínica oftalmológica do Diyarbakir Training and Research Hospital. Um questionário foi respondido e as características da lesão foram anotadas. Resultados: Todos os pacientes eram do sexo masculino. A idade média foi de 32,46 ± 1,03 anos. Cinquenta e cinco por cento dos pacientes eram trabalhadores não registrados. Cinquenta e nove por cento dos pacientes estavam trabalhando no setor da indústria metal, 65% das lesões resultaram de corte de metal. A presença de óculos de proteção no local de trabalho foi de 64%. Cinquenta e sete por cento dos pacientes não estavam usando óculos de proteção no momento do acidente, e 43% sofreram a lesão, apesar do uso óculos de proteção. Cinquenta e dois por cento dos pacientes tentaram remover o corpo estranho por si só. Dezesseis por cento dos corpos estranhos foram na zona central da córnea. Um depósito de ferrugem permaneceu após a remoção do corpo estranho em 26% dos pacientes. Cinquenta e oito por cento dos pacientes tinham cicatrizes na córnea por causa de lesões por corpo estranho anteriores. Os locais de trabalho que proporcionaram remuneração por visita médica relacionada à ocupação foram de apenas 8%. Conclusões: Locais de trabalho de alto risco devem ser detectados e medidas de proteção devem ser aumentadas. Os programas educacionais devem ser implementados para os trabalhadores e médicos do trabalho. As leis sobre trabalhadores sem carteira assinada ...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Acidentes de Trabalho/estatística & dados numéricos , Lesões da Córnea/epidemiologia , Corpos Estranhos no Olho/epidemiologia , Lesões da Córnea/etiologia , Fatores de Risco , Turquia/epidemiologia
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